olá
tudo bem?!!
Correria,trabalhos mal-feitos,provas complicadas...Esse foi um breve balanço desse primeiro semestre.
Tá acabando,e para muitos ainda falta um pouco. Mas o que eu gostaria nesse primeiro momento é que "nunca quis tanto tirar férias" hahahahaha (brincadeira!!)
A disciplina em si,adicionou muito. Tá eu admito que não sou fã das câmeras,mas tive meu primeiro contato com o rádio (uma paixão!) e com o jornal impresso.
Fazer a reportagem para o jornal foi para mim (Fê) a coisa que mais gostei e tenho certeza de que é isso que quero pra mim,trabalhar num jornal.O rádio foi outra experiência ímpar.
E fazer esse blog também,tudo bem que ele não é muito visitado,mas também não é divulgado! No primeiro momento não gostei muito da idéia do blog,mesmo tendo um blog pessoal. Mas é que mesmo me rendendo a tecnologia,ás vezes tenho "preguiça" de postar.. aff! Mas acredito que ele foi exatamente o que os professores proporam para a turma. Um diário. Tipo aqueles que tínhamos quando "menininha". Coloquei aqui,as minha experiências,perspectivas,fotos,vídeos (para deixar o blog mais interessante!)
Agradeço aos nossos professores,Pellanda e Mércio e
Colegas
E que venha o segundo semestre... mas só em março! hehehehehehe
beijos
até uma próxima vez!!\o/\o/
Fernanda Cardoso
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Programa de TV
Depoiis de ter feito o Stand UP chegou a vez de fazer o programa de tv,20 minutos. O tempo que parecia uma eternidade no rádio. Pareceu um "the flash" na Tv. Talvez,pelo motivo de termos corrido tanto atrás de uma entrevista.
A princípio quem nos consederia entrevista seria o Marco Daudt,um dos organizadores da Fundação Icaro CAReiro. Acabei fazendo uma entrevista para uma reportagem sobre a organização e ele me pareceu bem acessível. Pois bem, na última hora ele não pode conceder a entrevista,já que tinha uma passeate no mesmo dia e horário. Me ferrei!!
Quem eu conseguiria de uma terça para quinta?! E foi esse dilema assim mesmo,até que tivemos a idéia de fazer um programa entrevistando os intercambista da PUC. A idéia meio que surgiu através da nossa convivência com duas japonesas nas aula de PAC,Azumi e a Yukari. Pensamos (um grande engano!) que chegaríamos na PUC e encontraríamos alguém para nos dar a entrevista. Encontramos sim,mas TODOS tinham aula. Até foi um pouco engraçado,eu(Fê) e o meu colega,Gabriel Arévalo correndo pela PUC procurando japas,africanos e portugueses.. hehehehe
Encontramos um africanos,que para nosso sorte (até aquele momento!) disse que iria sim dar a entrevista,mas ele tinha aula. Combinamos de o encontrar as 20:15,quinze minutos antes do programa. E fomos feliz para a aula,achando que tínhamos finalmente conseguido um entrevistado,leve engano!!
O Jairi não foi,nem o Salvador. O Salvador é colega do Gabriel no Cyberfam e ele havia comentado e o portuga se oferecido para ir,mas nada feito! "E agora? quem poderá nos ajudar?!"
Saímos novamente pela FAMECOS enloquecidos atrás de uma pauta para o programa.. Aff!! Até que encontramos no Cicom o prof. Schöder e nos lembramos do tão debatido assunto: Obrigatoriedade do diploma de jornalismo. \o/
Foi a nossa "salvação",nesse mesmo instantes encontramos a nossa colega Luiza Tavares (PP) que tem uma banda "REMY" e que aceitou dar uma entrevista sobre a dificuldade do reconhecimento de bandas no cenário atual. Na hora acabamos descobrindo que outro colega nosso, O guilherme Start também possuía uma banda,mas esse com uma produtora. Bom,o programa estava ali,bastava apresentá-lo. O Puc profissões buscou mostrar que com diploma ou não,dificuldades ou não. Todos temos que lutar em nome dos sonhos.
A experiência foi ótima,como já disse não sou uma das maiores fãs das câmeras. Mas no final tudo deu certo.
A princípio quem nos consederia entrevista seria o Marco Daudt,um dos organizadores da Fundação Icaro CAReiro. Acabei fazendo uma entrevista para uma reportagem sobre a organização e ele me pareceu bem acessível. Pois bem, na última hora ele não pode conceder a entrevista,já que tinha uma passeate no mesmo dia e horário. Me ferrei!!
Quem eu conseguiria de uma terça para quinta?! E foi esse dilema assim mesmo,até que tivemos a idéia de fazer um programa entrevistando os intercambista da PUC. A idéia meio que surgiu através da nossa convivência com duas japonesas nas aula de PAC,Azumi e a Yukari. Pensamos (um grande engano!) que chegaríamos na PUC e encontraríamos alguém para nos dar a entrevista. Encontramos sim,mas TODOS tinham aula. Até foi um pouco engraçado,eu(Fê) e o meu colega,Gabriel Arévalo correndo pela PUC procurando japas,africanos e portugueses.. hehehehe
Encontramos um africanos,que para nosso sorte (até aquele momento!) disse que iria sim dar a entrevista,mas ele tinha aula. Combinamos de o encontrar as 20:15,quinze minutos antes do programa. E fomos feliz para a aula,achando que tínhamos finalmente conseguido um entrevistado,leve engano!!
O Jairi não foi,nem o Salvador. O Salvador é colega do Gabriel no Cyberfam e ele havia comentado e o portuga se oferecido para ir,mas nada feito! "E agora? quem poderá nos ajudar?!"
Saímos novamente pela FAMECOS enloquecidos atrás de uma pauta para o programa.. Aff!! Até que encontramos no Cicom o prof. Schöder e nos lembramos do tão debatido assunto: Obrigatoriedade do diploma de jornalismo. \o/
Foi a nossa "salvação",nesse mesmo instantes encontramos a nossa colega Luiza Tavares (PP) que tem uma banda "REMY" e que aceitou dar uma entrevista sobre a dificuldade do reconhecimento de bandas no cenário atual. Na hora acabamos descobrindo que outro colega nosso, O guilherme Start também possuía uma banda,mas esse com uma produtora. Bom,o programa estava ali,bastava apresentá-lo. O Puc profissões buscou mostrar que com diploma ou não,dificuldades ou não. Todos temos que lutar em nome dos sonhos.
A experiência foi ótima,como já disse não sou uma das maiores fãs das câmeras. Mas no final tudo deu certo.
Vídeo de um trecho da nossa entrevista com o prof. Schöder
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Stand UP
Hora de aparecer em frente as câmeras.. Odeiooo!!
Sim,por mais que eu pareça ser EXTROVERTIDA não gosto de aparecer.. sei lá porque.. aí talvez você se pergunte:
-Ah!! então porque está fazendo jornalismo??
-hum..não sei!!! heheheheheheeh
Brincadeiras a partes,achei que foi uma experiência diferente. Acredito que o meu erro foi ao escolher a nota.Acabei pegando um texto um pouco complicado (com uma palavra que eu simplesmente não conseguia pronunciar "UGERM" .
E outra coisa me atrapalhou muito e que depois o prof. Mércio me alertou foi as frases em primeira pessoa! Sem contar a vontade de espirrar que me deu no meu da apresentação,não tiive como segurar e acabei coçando o nariz!! ARGHHHH!!!
Mas bom,para primeira experiência está bom! Essa cadeira é exatamente para isso: para ter uma "primeira noção" do jornalismo. Mas quando começar Telejornalismo I ... Aí vou ter q perder a vergonha e apresentar ^o)
beijos
Tá acabando \o/\o/
fê cardosoo
Sim,por mais que eu pareça ser EXTROVERTIDA não gosto de aparecer.. sei lá porque.. aí talvez você se pergunte:
-Ah!! então porque está fazendo jornalismo??
-hum..não sei!!! heheheheheheeh
Brincadeiras a partes,achei que foi uma experiência diferente. Acredito que o meu erro foi ao escolher a nota.Acabei pegando um texto um pouco complicado (com uma palavra que eu simplesmente não conseguia pronunciar "UGERM" .
E outra coisa me atrapalhou muito e que depois o prof. Mércio me alertou foi as frases em primeira pessoa! Sem contar a vontade de espirrar que me deu no meu da apresentação,não tiive como segurar e acabei coçando o nariz!! ARGHHHH!!!
Mas bom,para primeira experiência está bom! Essa cadeira é exatamente para isso: para ter uma "primeira noção" do jornalismo. Mas quando começar Telejornalismo I ... Aí vou ter q perder a vergonha e apresentar ^o)
beijos
Tá acabando \o/\o/
fê cardosoo
Módulo TV
Televisão digital
A Televisão digital, ou TV digital, usa um modo de modulação e compressão digital para enviar vídeo, áudio e sinais de dados aos aparelhos compatíveis com a tecnologia, proporcionando assim transmissão e recepção de maior quantidade de conteúdo por uma mesma freqüência (canal) podendo atingir o alvo de muito alta qualidade na imagem (alta definição).
Os padrões em operação comercial são capazes de transportar até 19 Mbps. Em termos práticos, isto é o equivalente a um programa em alta definição, que ocupa 15 Mbps, ou quatro programas em definição padrão, que consomem em média 4 Mbps cada.
História
A história da televisão digital inicia-se nos anos 1970, quando a direção da rede pública de TV do Japão Nippon Hoso Kyokai (NHK) juntamente com um consórcio de 100 estações comerciais, dão carta branca aos cientistas do NHK Science & Technical Research Laboratories para desenvolver uma TV de alta definição (que seria chamada de HDTV).
Inovações Técnicas e Tecnológicas da TV Digital
Os padrões em operação comercial são capazes de transportar até 19 Mbps. Em termos práticos, isto é o equivalente a um programa em alta definição, que ocupa 15 Mbps, ou quatro programas em definição padrão, que consomem em média 4 Mbps cada.
História
A história da televisão digital inicia-se nos anos 1970, quando a direção da rede pública de TV do Japão Nippon Hoso Kyokai (NHK) juntamente com um consórcio de 100 estações comerciais, dão carta branca aos cientistas do NHK Science & Technical Research Laboratories para desenvolver uma TV de alta definição (que seria chamada de HDTV).
Inovações Técnicas e Tecnológicas da TV Digital
Resolução de imagem - Os primeiros aparelhos receptores de TV tinham apenas 30 linhas de vídeo. Ao longo das décadas de 1930 e 1940, os novos aparelhos já apresentavam 240 linhas de vídeo. Atualmente, um monitor analógico de boa qualidade apresenta entre 480 e 525 linhas. Na televisão digital de alta definição, chega-se a 1080 linhas com o padrão HDTV.
Novo formato da imagem - A tela dos monitores digitais passará do formato 4:3, típico da TV analógica, para o formato 16:9, mais próximo do formato panorâmico.
Qualidade do som - A televisão iniciou com som mono (um canal de áudio), evoluiu para o estéreo (dois canais, esquerdo e direito). Com a TV digital, passará para seis canais (padrão utilizado por sofisticados equipamentos de som e home theaters).
Sintonia do Sinal sem fantasmas - A TV digital possibilitará a sintonia do sinal sem a presença de fantasmas e com qualidade de áudio e vídeo ausentes de ruídos e interferências.
Interatividade Local - O conteúdo é transmitido unilateralmente para o receptor, de uma só vez. A partir daí, o usuário pode interagir livremente com os dados que ficam armazenados no seu receptor. Um novo fluxo de dados ocorre apenas quando é solicitada uma atualização ou uma nova área do serviço é acessada.
Interatividade com Canal de Retorno Não-Dedicado - A interatividade é estabelecida a partir da troca de informações por uma rede à parte do sistema de televisão, como uma linha telefônica. O recebimento das informações ocorre via ar, mas o retorno à central de transmissão se dá pelo telefone.
Interatividade com Canal de Retorno Dedicado - Com a expansão das redes de banda larga, pode ser desenvolvido um meio específico para operar como canal de retorno. Para isso, o usuário da TV digital necessitaria não apenas de antenas receptoras, mas também de antenas transmissoras, e o sistema, a capacidade de transportar os sinais até a central de transmissão.
Acessibilidade
Facilidades para Gravação de Programas - A introdução de sinais codificados de início e fim de programas facilitará o acionamento automático de videocassetes ou gravadores digitais dos usuários.
Gravadores Digitais Incluídos nos Receptores ou Conversores - Alguns modelos de aparelhos receptores ou mesmo os conversores poderão incorporar gravadores digitais de alto desempenho (semelhantes aos discos rígidos utilizados nos computadores) que poderão armazenar muitas horas de gravação e permitir que o usuário escolha a hora de assistir o programa que desejar.
Múltiplas Emissões de Programas - A transmissão de um mesmo programa em horários descontínuos (um filme, por exemplo, iniciando de 15 em 15 minutos) em diversos canais permitirá que o usuário tenha diversas oportunidades para assistir ao programa desejado a um horário escolhido.
Otimização da Cobertura - A tecnologia digital possibilita flexibilidade para ajustar os parâmetros de transmissão de acordo com as características geográficas locais. Em áreas acidentadas ou com muitos obstáculos (grandes cidades com muitos edifícios, por exemplo) pode ser utilizado o recurso da transmissão hierárquica. Com este recurso, um programa pode ser transmitido (com sinal menos robusto) de modo a ser recebido em locais mais favoráveis, através de antenas externas, por exemplo, enquanto outro programa ou o mesmo programa do mesmo canal é transmitido (com sinal mais robusto) com uma menor resolução de imagem para recepção em todos os pontos da área de prestação do serviço. Isto permite que terminais portáteis ou móveis (instalados em veículos) possam receber sem problemas as transmissões.
Com uma antena parabólica e um receptor de satélite que receba sinal digital em banda C e apontando a antena para o satélite Brasilsat B3 os canais disponíveis são: Rede TV!, Rede Super, TV Gazeta, SBT, BAND, PlayTV, MixTV, TV Cultura, TV Mundial, CineBrasil, SescTV, TV educativa, TV Sul Bahia, TVMIX Limeira, Record, Rede Familia, CNT, Shop Tour, TV Ra-Tim-Bum entre outros canais. A qualidade da imagem é digital (igual da TV a cabo), porem algumas emissoras ( Record, Band e Rede TV ) já exibem alguns programas em HD ( alta definição ).
Meios de Transmissão
Uma antena que recebe sinais de TV digital por satélite. Na Europa, a SKY TV já transmite em HDTV
Assim como a televisão analógica convencional, o sinal digital viaja por diferentes meios - que deverão continuar coexistindo após a adoção do padrão digital.[1]
Terrestre - Transmitido por ondas de radiofrequência, os sinais digitais são transmitidos no ar e necessitam de antenas e receptores apropriados para a sua recepção. Este é provavelmente o meio mais aguardado da televisão digital já que seu custo econômico é o mais baixo, não há necessidade de pagar assinaturas bastando às grandes emissoras de televisão no país e suas retransmissoras efectuarem as devidas adaptações, exigindo também da parte dos consumidores, a aquisição de novos receptores. No Brasil, algumas companhias de televisão por assinatura já transmitem a sua programação usando um sistema semelhante denominado MMDS.
Satélite - Já em uso no Brasil desde 1996 através das TVs por assinatura de banda Ku (SKY, Tecsat e DirecTV) este sistema permite a captação do sinal digital pelos utilizadores residentes em regiões remotas. Desde 1997 existe um satélite público da Embratel transmitindo sinais digitais a antenas parabólicas específicas, denominado de banda C digital sem custos financeiros para a recepção.
Atualmente, existem vários satélites com transmissões digitais abertas, chamados de sistemas Free to air (FTA), em formato DVB encontradas em satélites como a série BrasilSat (PAS B1, PAS B2, PAS B3 e PAS B4), Nahuel, Amazonas, Hispasat, entre outros, com programação variada, desde canais abertos (Rede Minas, TV Record, RedeTV!), emissoras regionais, rádios e canais estrangeiros.
Cabo - Utiliza redes de cabo convencionais CATV para transmitir os sinais digitais que chegam à casa do assinante via operadoras de televisão por assinatura. Implantado em 2004 em grandes cidades brasileiras como São Paulo e Rio de Janeiro este meio de transmissão para televisão digital é atualmente o mais difundido em todo o mundo.
Normalmente as operadoras de televisão a cabo recebem quase todos os canais através de satélite. Após a recepção, filtragem e amplificação poderão existir dois processos para a transmissão no cabo, sendo um deles a codificação analógica dos canais (canais premium, pay-per-view, conteúdo explícito para adultos, etc) criando-se um empacotamento, modulação e depois a transmissão no cabo.
Alguns canais, dependendo do interesse da operadora podem ser transmitidos diretamente no cabo sem a codificação analógica, como é o caso da recepção dos canais locais da cidade em que a operadora de TV a cabo se situa, os chamados canais Off Air, porém passam pelo processo de recepção, filtragem amplificação, modulação e transmissão.
Em resumo, para os canais recebidos via satélite, eles são convertidos de sinais digitais (DVB-S), para sinais analógicos e depois transmitidos no cabo.
Tipos de Televisores
Televisor Analógico - Possui um sintonizador interno que permite receber as transmissões analógicas, mas não recebe transmissões digitais, necessitando, para isso, de um conversor digital (Set-Top-Box).
Televisor Digital - Possui um sintonizador interno que permite receber as transmissões digitais sem necessidade de um conversor digital. Também pode receber transmissões analógicas.
Televisor HD Ready - Possui sintonizador analógico, mas é capaz de reproduzir imagens com definição de 720 ou 1080 linhas horizontais. Com um conversor digital ISDB-Tb, poderá exibir imagens de alta definição transmitidas pelas emissoras de TV Digital no Brasil.
Televisor HDTV - (High Definition TV ou TV de alta definição) Capaz de reproduzir imagens com definição de 720 ou 1080 linhas horizontais. Os modelos cuja definição nativa é de 1080 linhas, se possuírem a função progressive scan, podendo exibir imagens com 1080 linhas de definição horizontal progressiva (1080p), são conhecidos como Full HD. Quando utilizados em fontes de sinal 1080i (ex: transmissões em HD) ou 1080p (ex: DVD de alta definição, HD-DVD ou Blue-Ray Disc), podem exibir a melhor definição disponível em alta definição.
Televisor ISDB-Tb Integrado - (conversor digital integrado) Independente de sua tecnologia (CRT, Plasma, LCD ou Projeção), é aquele que possui o conversor digital integrado. Isso significa que pode receber sinais de TV Digital no padrão ISDB-Tb (padrão de TV Digital adotado no Brasil), diretamente da antena, sem necessidade de outro equipamento para converter o sinal (conversor).
Televisor SDTV - (Standard Definition TV) Possui definição nativa de 480 linhas horizontais. A maior parte dos televisores presentes no mercado pode reproduzir sinais com 480 linhas entrelaçadas (480i). Com a transmissão digital, a qualidade de imagem destes televisores será a mesma que eles apresentam quando conectados a um DVD. O conceito SDTV tem relação com a qualidade de imagem e não com o fato do produto ser digital ou analógico. Um produto SDTV pode ter um sintonizador digital.
Transmissão terrestre - Através de ondas de radiofreqüência, os sinais analógicos ou digitais são transmitidos pelo ar a partir das antenas terrestres (diferentemente dos satélites, que ficam no espaço) e necessitam de antenas e receptores apropriados para a sua recepção.
TV a cabo - Sistema que distribui conteúdo audiovisual via cabos. É transmitido por uma operadora, que recebe este conteúdo, nacional ou internacional, e o distribui às casas que pagam mensalmente pelo serviço. Normalmente tem um número significativo de canais disponibilizados.
TV aberta - Sistema que emite livremente conteúdo audiovisual, sem encargos e taxas para o telespectador. Para ter acesso a este conteúdo, basta que a TV esteja conectada à rede elétrica (tomada, gerador ou bateria) e situada dentro da área de cobertura de alguma emissora aberta.
TV analógica – Transmissão (sinal aberto) - É o sinal de TV terrestre transmitido de forma analógica. É comum ocorrer perda de qualidade no processo de transmissão / recepção, ocasionando ruídos e interferências na imagem recebida.
TV de projeção - Funciona como um projetor, porém, a imagem é gerada invertida e projetada na parte de trás da tela do televisor. Assim, vemos a imagem não mais invertida do outro lado. Nos projetores, uma luz muito forte passa por espelhos que a filtram em três cores. Estas se unem e são projetadas para formar a imagem.
TV de tubo - (CRT) CRT é um acrônimo para a expressão inglesa cathode ray tube, que em português significa “tubo de raios catódicos”. Também conhecidos como Cinescópio. Dentro de sua TV existe um tudo onde encontramos duas placas: uma positiva e outra negativa. Quando a tensão entre as placas é muito alta, gera elétrons, e quando esses atingem a placa positiva, a diferença de energia gera um feixe de luz que atravessa o tubo e para na parte de trás do vidro da televisão, formando a imagem.
TV ISDB-Tb Digital – Transmissão (sinal aberto) - Sinal de TV terrestre transmitido de forma digital. O grande benefício deste sistema é que não há perda de qualidade no processo de transmissão. Imagem e áudio permanecem 100% com a qualidade do sinal original, eliminando ruídos e interferências características do sistema analógico.
TV LCD - Um feixe de luz passa por pequenas células que contêm cristal líquido (daí o nome Liquid Crystal Display) controlado por uma corrente elétrica. Assim são geradas as três cores básicas para a formação de imagens: vermelho, verde e azul.
TV Móvel - É a possibilidade de captar os sinais de TV em dispositivos em movimento: ônibus, trens, metrô, carros, barcos, etc.
TV Plasma - No painel de plasma, encontramos pequeninas células que contêm uma mistura de gases. Quando uma corrente elétrica passa por essas células, excita os gases que passam para o estado plasma, gerando luz.
TV Portátil - É a recepção em equipamentos portáteis, que podem ou não estar em movimento. Exemplo: televisores e computadores de mão equipados com receptor de TV ou telefones celulares equipados com chip receptor, nos quais o espectador pode assistir à programação deslocando-se ou não.
TV Via Satélite - Com o avanço da tecnologia foi possível receber o sinal diretamente via satélite nos domicílios. Um satélite recebe a transmissão de outros satélites ou de uma central terrestre, e retransmite para as casas que possuem uma antena específica apontada para ele. É um serviço pago.
Pay-per-view (PPV)
Antigamente, quem quisesse assistir a um canal de filme tinha que ter ciência da programação, ou mesmo um PPV, os clientes tinham que esperar o início do programa almejado para que pudessem comprá-lo. Podem ver também outros pay-per-view como o Big Brother Brasil.
HDTV
Em sua maior resolução de imagem - High Definition Television (HDTV) - Este padrão prioriza a nitidez e qualidade da imagem em detrimento do número máximo de canais a serem transportados em uma mesma freqüência. Atualmente, a resolução HDTV encontra resistência em avançar no mundo, sendo o alto custo da solução um dos principais obstáculos. O HDTV é atualmente utilizado em algumas grandes cidades localizadas em partes dos Estados Unidos, do Japão e de algumas regiões da Europa (para quem dispõe de uma TV com esta tecnologia)..
Momento tecnológico no Brasil
O Brasil foi o único país emergente onde emissoras e indústrias de equipamentos financiaram parte dos testes de laboratório e de campo para comparar a eficiência técnica dos três padrões tecnológicos existentes em relação à transmissão e recepção dos sinais. Devemos dar destaque a Universidade Presbiteriana Mackenzie, juntamente com equipamentos da NEC, que realizaram diversos testes em laboratório e em campo, para a escolha do padrão de TV digital japonês. E a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (EPUSP) que em seu laboratório de Sistemas Integrados, chegou a criar um padrão totalmente brasileiro de transmissão. A TV Digital no Brasil chegou as 20:48 do dia 2 de dezembro de 2007, com pronunciamento do Presidente da Republica. Inicialmente na Grande São Paulo, pelo padrão japonês com algumas adaptações. No dia 20 de Abril o sinal de Alta Definição foi liberado pela Rede Globo apenas na região metropolitana do Grande Rio. HDTV também já está presente em Goiania,Belo Horizonte,Porto Alegre,Curitiba,Florionópolis e Salvador, as duas últimas em fase experimental.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Porto Alegre com medo: a culpa é de quem?
Por Fernanda CardosoGabriel ArévaloLuciana Rey
Pelas ruas da cidade o que mais se vê são pessoas andando a passos rápidos, segurando suas bolsas com força para evitar que alguém as puxe. Para o Delegado e diretor do Departamento de Polícia Metropolitana da Policia Civil, Cléber Moura Ferreira, porém, a situação da segurança pública em Porto Alegre está controlada. Ele admite que ainda há muito o que fazer. Segundo Ferreira, o principal problema da Polícia Civil é a falta de novas contratações. "A polícia envelheceu. Os policiais de 20, 30 anos passados ainda continuam trabalhando e poucos ingressaram na carreira"
.Por que a situação chegou a esse ponto?
Segundo a professora da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da PUCRS e mestre em antropologia social Gilse Elisa Rodrigues, "a violência sempre existiu. A agressividade é parte do ser humano. A cidade cresceu, as pessoas vieram do interior para trabalhar na cidade. Eram pessoas que só estavam acostumadas a lidar na roça. Não havia trabalho para todos, deixando uma parte da população ociosa" esclarece a professora. Juntando com as pessoas que já moravam na cidade e não tinham ocupação, a alternativa era recorrer a roubos para suprir as necessidades básicas dessas pessoas. É um procedimento comum também que a população se segmente criando espaços para os mais ricos que excluem os mais pobres. Como grande parte da população brasileira é mais pobre, sentir-se inseguro nas grandes metrópoles do país é algo que já se tornou comum. "Essa sensação de falta de segurança generalizada é causada por que essas pessoas estão à margem da sociedade e são enxergadas como perigosas a todo o momento" frisa.
Os mais atingidos por essa situação de exclusão são os jovens pobres, que sem perspectivas de futuro acabam se envolvendo com drogas. Para alimentar o vício os jovens cometem pequenos crimes. Segundo informações da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Segurança Urbana de Porto Alegre, a maior parte dos comportamentos anti-sociais e infracionais tanto de jovens adultos quanto de adolescentes escapam ao controle policial ou não são denunciados. Esse fato dificulta o trabalho da polícia que não consegue inibir o crime de forma adequada e nem investigá-lo. Outros dados da Secretaria informam que a prática de atos violentos como assalto à mão armada, lesões corporais e homicídios atinge seu pico entre os jovens de 17 à 24 anos que tem forte envolvimento com drogas, e que Porto Alegre foi apontada como grande centro consumidor de crack no Brasil pelo relatório mundial do Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime de março de 2008.
Tem solução?
Em uma coisa, porém, tanto a Professora da PUCRS quanto o delegado concordam: somente com políticas sociais podemos resolver esses problemas."Enquanto não tivermos uma preocupação constante dos nossos governantes em atender as áreas de educação, saúde e cultura teremos sempre o problema da criminalidade. Nós temos pessoas ociosas, jovens ociosos na periferia, que não tem trabalho, que não tem entretenimento, que depois acabam no mundo do intorpecente, que depois para adquirir intorpecente tem que partir para os crimes contra o patrimônio e até contra a vida. Isso é uma círculo vicioso que enquanto não for atacado não adianta ter seis mil policiais bem pagos que o problema não será resolvido" constata o delegado Ferreira.
A culpa é de quem?
A culpa pode ser da polícia, que segundo o próprio Delegado Cléber Moura Ferreira, enfrenta há tempos uma disputa de funções entre Militar e Civil, dos políticos que não investem em políticas sociais ou do próprio cidadão que não cobra ações mais rígidas dos políticos. No entanto, para o Delegado Ferreira a questão é um pouco mais complicada: "Os políticos querem uma polícia mal preparada e mal paga, porque uma polícia bem preparada e bem paga vai colocá-los na cadeia. É só ver o que está acontecendo com a polícia federal. Enquanto estavam prendendo ladrão de galinha podia botar algemas, aparecer na imprensa, mas agora que se está pegando colarinho branco, já não pode mais. Aqueles que governam que querem uma polícia engessada, que eles possam comandar e fazer o que bem entender" afirma.
oie!
finalmente depois de muitos remendos,cortes.. Aqui está a matéria que sairá no jornal da PUC..
bejos :D
fernanda cardoso....
Por Fernanda CardosoGabriel ArévaloLuciana Rey
Pelas ruas da cidade o que mais se vê são pessoas andando a passos rápidos, segurando suas bolsas com força para evitar que alguém as puxe. Para o Delegado e diretor do Departamento de Polícia Metropolitana da Policia Civil, Cléber Moura Ferreira, porém, a situação da segurança pública em Porto Alegre está controlada. Ele admite que ainda há muito o que fazer. Segundo Ferreira, o principal problema da Polícia Civil é a falta de novas contratações. "A polícia envelheceu. Os policiais de 20, 30 anos passados ainda continuam trabalhando e poucos ingressaram na carreira"
.Por que a situação chegou a esse ponto?
Segundo a professora da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da PUCRS e mestre em antropologia social Gilse Elisa Rodrigues, "a violência sempre existiu. A agressividade é parte do ser humano. A cidade cresceu, as pessoas vieram do interior para trabalhar na cidade. Eram pessoas que só estavam acostumadas a lidar na roça. Não havia trabalho para todos, deixando uma parte da população ociosa" esclarece a professora. Juntando com as pessoas que já moravam na cidade e não tinham ocupação, a alternativa era recorrer a roubos para suprir as necessidades básicas dessas pessoas. É um procedimento comum também que a população se segmente criando espaços para os mais ricos que excluem os mais pobres. Como grande parte da população brasileira é mais pobre, sentir-se inseguro nas grandes metrópoles do país é algo que já se tornou comum. "Essa sensação de falta de segurança generalizada é causada por que essas pessoas estão à margem da sociedade e são enxergadas como perigosas a todo o momento" frisa.
Os mais atingidos por essa situação de exclusão são os jovens pobres, que sem perspectivas de futuro acabam se envolvendo com drogas. Para alimentar o vício os jovens cometem pequenos crimes. Segundo informações da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Segurança Urbana de Porto Alegre, a maior parte dos comportamentos anti-sociais e infracionais tanto de jovens adultos quanto de adolescentes escapam ao controle policial ou não são denunciados. Esse fato dificulta o trabalho da polícia que não consegue inibir o crime de forma adequada e nem investigá-lo. Outros dados da Secretaria informam que a prática de atos violentos como assalto à mão armada, lesões corporais e homicídios atinge seu pico entre os jovens de 17 à 24 anos que tem forte envolvimento com drogas, e que Porto Alegre foi apontada como grande centro consumidor de crack no Brasil pelo relatório mundial do Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime de março de 2008.
Tem solução?
Em uma coisa, porém, tanto a Professora da PUCRS quanto o delegado concordam: somente com políticas sociais podemos resolver esses problemas."Enquanto não tivermos uma preocupação constante dos nossos governantes em atender as áreas de educação, saúde e cultura teremos sempre o problema da criminalidade. Nós temos pessoas ociosas, jovens ociosos na periferia, que não tem trabalho, que não tem entretenimento, que depois acabam no mundo do intorpecente, que depois para adquirir intorpecente tem que partir para os crimes contra o patrimônio e até contra a vida. Isso é uma círculo vicioso que enquanto não for atacado não adianta ter seis mil policiais bem pagos que o problema não será resolvido" constata o delegado Ferreira.
A culpa é de quem?
A culpa pode ser da polícia, que segundo o próprio Delegado Cléber Moura Ferreira, enfrenta há tempos uma disputa de funções entre Militar e Civil, dos políticos que não investem em políticas sociais ou do próprio cidadão que não cobra ações mais rígidas dos políticos. No entanto, para o Delegado Ferreira a questão é um pouco mais complicada: "Os políticos querem uma polícia mal preparada e mal paga, porque uma polícia bem preparada e bem paga vai colocá-los na cadeia. É só ver o que está acontecendo com a polícia federal. Enquanto estavam prendendo ladrão de galinha podia botar algemas, aparecer na imprensa, mas agora que se está pegando colarinho branco, já não pode mais. Aqueles que governam que querem uma polícia engessada, que eles possam comandar e fazer o que bem entender" afirma.
oie!
finalmente depois de muitos remendos,cortes.. Aqui está a matéria que sairá no jornal da PUC..
bejos :D
fernanda cardoso....
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